"Não aceitaremos tentativas de justificar estas ações como um direito legítimo à autodefesa, uma vez que essas ações levam à morte de civis na Faixa de Gaza, o que não pode ser justificado", disse o ministro das Relações Exteriores egípcio, Sameh Shoukry.
A declaração foi dada durante coletiva de imprensa conjunta com o secretário de Estado dos Estados Unidos e outros ministros. Enquanto discursava, o representante egípcio disse que as ações não podem ser banalizadas.
Shoukry acrescentou que os ataques israelenses a alvos civis e as tentativas de forçar o deslocamento dos palestinos "não podem ser considerados um direito à autodefesa".