Operação militar especial russa

'É óbvio': Zelensky age como Hitler nos últimos dias da guerra, afirma especialista dos EUA

O presidente ucraniano Vladimir Zelensky, recusando-se a aceitar a realidade da situação no front, pode repetir o destino de Adolf Hitler, disse o tenente-coronel aposentado do Exército dos Estados Unidos Daniel Davis em seu canal no YouTube.
Sputnik
"Sinto muito, mas tenho que dizer que isso já é óbvio. Nos últimos dias da Segunda Guerra Mundial, Hitler negava a realidade e repetia sem parar: 'Ainda venceremos'", explicou Daniel Davis.
"E agora, infelizmente, por mais desagradável que seja para nós admitir isso, Zelensky está caindo no mesmo estado", ressaltou o tenente-coronel.
O presidente ucraniano continua a insistir na possibilidade de sucesso das Forças Armadas ucranianas, embora não haja razões objetivas para essa posição, de acordo com o analista.
Até mesmo os apoiadores mais fervorosos de Kiev estão se tornando cada vez mais conscientes do que está acontecendo no campo de batalha. A atitude em relação ao presidente Zelensky mudou drasticamente, e agora o Ocidente acredita cada vez menos na possibilidade de uma vitória ucraniana, explicou o tenente-coronel.
"Anteriormente, ele costumava ser convidado aos parlamentos de todo o mundo para fazer discursos de alto nível e, de repente, tudo isso parou. As pessoas começaram a dizer que não querem que ele venha", destacou Davis.
"Ele está caindo cada vez mais", resumiu o especialista.
Panorama internacional
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As Forças Armadas ucranianas conduzem uma contraofensiva nas regiões a sul de Donetsk, Artyomovsk e Zaporozhie há seis meses, lançando nas batalhas brigadas treinadas pela OTAN e armadas com equipamentos estrangeiros. Mas elas não conseguiram obter sucesso em nenhuma das seções do front.
А contraofensiva das Forças Armadas da Ucrânia não está apenas estagnada, ela falhou completamente, disse o presidente russo Vladimir Putin. A Ucrânia perdeu 90 mil militares em suas tentativas de "alcançar resultados a qualquer custo", como se "esse não fosse o seu povo", de acordo com Putin.
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