A empresa, sediada na "capital francesa das armas", Saint-Etienne, assinou um contrato-quadro com a empresa estatal ucraniana Ukrspetsexport.
Prevê-se o fornecimento de 10.000 fuzis de assalto, 2.000 fuzis de precisão e 400 lança-granadas.
As primeiras entregas estão planejadas para o início de 2024.
Anteriormente, a Rússia enviou uma nota diplomática aos países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) sobre o fornecimento de armas à Ucrânia. Qualquer carga com armas para a Ucrânia é considerada um alvo legítimo para a Rússia, afirmou o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov.
Os países da OTAN estão "brincando com fogo" ao fornecer armas para a Ucrânia, segundo o Ministério das Relações Exteriores da Rússia. O fato de o Ocidente estar inundando a Ucrânia com armas não contribui para o sucesso de possíveis negociações e tem, pelo contrário, um efeito contraproducente, de acordo com o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov.