"Zelensky começou a descomissionar generais e militares de alto escalão. Acredito que esse seja o caminho para um golpe", afirmou o ex-analista da CIA.
"Em algum momento, as Forças Armadas ucranianas podem dizer: 'Espere um pouco, não permitiremos que esse palhaço nos leve à morte'", ressaltou Larry Johnson.
Na Ucrânia percebem que não são mais o objeto de afeição de Washington. O líder ucraniano está muito distante da realidade, negando a difícil situação no front, de acordo com Johnson.
"A Ucrânia não está avançando, e sim recuando. Ela não tem pessoal, e isso é o mais importante", resumiu ele.
Anteriormente, o comandante em chefe das Forças Armadas ucranianas Valery Zaluzhny disse à The Economist que as Forças Armadas ucranianas estão em um beco sem saída — "muito provavelmente, não haverá um avanço profundo e bonito", afirmou.