"Ajudamos na reconstrução. Fornecemos armas. Estamos fazendo tudo o que podemos: ajuda humanitária, medicamentos, tudo. E, embora isso não nos agrade, não vemos outra opção", afirmou o ministro letão se referindo ao apoio contínuo à Ucrânia.
Karins também abordou o assunto durante a cúpula da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) em julho em Vilna, na Lituânia, destacando que os líderes europeus e da organização compreendem não haver fim rápido para a situação e que isso terá custos financeiros.
"Porque o tempo todo estamos ajudando os ucranianos. E, no final, isso significa gastar dinheiro para ajudar a Ucrânia."
Ao mesmo tempo, Karins adicionou que, graças à sua adesão à OTAN, a Letônia atualmente não percebe "uma ameaça militar direta" vinda da Rússia. Ele expressou maior preocupação com as ameaças econômicas que o seu país enfrenta, destacando os preços, especialmente dos recursos energéticos e alimentos, como consequências das tensões.