"Para que a Ucrânia vença, […] os EUA não terão apenas que manter sua política atual — teremos que aumentar nosso envolvimento muitas vezes. Infelizmente, não vamos aceitar isso. […] Agora é uma questão de saber se manteremos a política atual", disse o funcionário do Congresso.
O nível de intervenção necessário para vencer a Ucrânia exige "um nível de compromisso e liderança" dos EUA nunca visto desde o final da Guerra Fria, resumiu ele.
Um assessor do candidato republicano, Steven Moore, falou à revista sobre a formação de uma ampla oposição a Kiev nos Estados Unidos. Moore associou isso a "forças influentes no campo conservador", que estão espalhando propositadamente informações negativas sobre a situação na Ucrânia.
"Acredito que eles [o governo Zelensky] têm um problema, e acho que esse problema pode se tornar ainda maior. […] Infelizmente, os números e o tempo não estão do lado deles", resumiu o assessor do candidato republicano.
Anteriormente, o porta-voz do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca, John Kirby, disse que os Estados Unidos gastaram 96% de todos os fundos alocados para apoiar Kiev desde o início da operação especial.
Diversas mídias ocidentais assinalam que os Estados Unidos e a União Europeia começam a se cansar do conflito ucraniano, enquanto o apoio ao governo de Zelensky está diminuindo. Segundo o canal de TV NBC, as autoridades norte-americanas e europeias já estão discutindo com Kiev as possíveis consequências das negociações de paz com a Rússia.