Em julho, um pacote com um pó branco foi descoberto em um armário de caixa postal na Ala Oeste da sede da presidência estadunidense. Mesmo após investigações, um culpado não foi encontrado pelas autoridades que se debruçaram sobre o caso. O relatório oficial do inquérito apontou que "centenas de indivíduos" tiveram acesso ao vestiário nos dias anteriores à descoberta e que as análises forenses na embalagem foram insuficientes para levantar pistas de quem a manuseou.
O caso gerou polêmica na mídia americana, uma vez que Hunter Biden, filho do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, tem um histórico de uso de drogas e já detalhou sua luta contra o vício em um livro de memórias.
Podemos revelar com exclusividade no Daily Mail as primeiras imagens do cubículo da Casa Branca onde a cocaína foi encontrada, em julho, em uma sala de processamento da Ala Oeste. // O caso permanece sem solução, depois que o Serviço Secreto dos EUA o encerrou, após apenas duas semanas, devido a "falta de provas".
A princípio, uma análise do Serviço Secreto deu resultados inconclusivos para a composição da substância. Um teste subsequente do Corpo de Bombeiros de Washington positivou a presença de opioides ou anfetaminas. Mais tarde, um teste do FBI identificou o pó como uma mistura de cocaína, bicarbonato de sódio e cafeína.
A falha de segurança foi alvo de críticas por parte de legisladores da oposição. "Alguém deixou cocaína em um dos edifícios mais seguros do planeta, e o Serviço Secreto rapidamente determinou que era impossível encontrar o culpado", observou o senador Tom Cotton. "Nenhuma pessoa séria acredita nessa explicação."
10 de novembro 2023, 17:01