Segundo informou a Associated Press (AP), Loay Abdelfattah Alnaji, de 50 anos, continuará preso. Ele está sendo investigado por homicídio culposo. Paul Kessler, 69 anos, morreu no início do dia 6 de novembro em um hospital após o confronto no dia anterior com um manifestante pró-Palestina em Thousand Oaks, um subúrbio a noroeste de Los Angeles.
Em entrevista coletiva, o chefe de polícia Jim Fryhoff disse que os policiais constataram que Kessler caiu para trás e bateu a cabeça no chão. O manifestante pró-Palestina permaneceu no local e disse aos policiais que havia ligado para o número de emergência norte-americano, disse Fryhoff.
O legista do condado, doutor Christopher Young, afirmou que a autópsia revelou que Kessler havia morrido devido a ferimentos na cabeça derivados de uma queda. Young também afirmou que a vítima teve lesões que poderiam ser provenientes de um golpe no rosto.
A morte de Kessler foi considerada homicídio, mas, segundo autoridades, isso apenas aponta que sua morte foi causada por outra pessoa, o que por si só não representa evidência suficiente para estabelecer a causa provável da morte e para a prisão imediata de um suspeito.