Panorama internacional

Morte de refém israelense é confirmada por braço armado da Jihad Islâmica Palestina

As Brigadas Al-Quds, o braço armado da organização Jihad Islâmica Palestina, informaram nesta terça-feira (21) a morte de uma refém israelense.
Sputnik
O anúncio em redes sociais disse que, por razões humanitárias, o grupo já havia manifestado a disponibilidade de libertar a refém, mas a demora de uma resposta de Israel culminou na morte da mulher.

"Anunciamos a morte de Hanna Katzir, a quem já havíamos manifestado a nossa disponibilidade para libertar, por razões humanitárias, mas a procrastinação do inimigo levou à perda da sua vida. Reafirmamos neste anúncio a nossa isenção de responsabilidade com os nossos prisioneiros inimigos à luz do bombardeamento bárbaro e frenético de cada centímetro da Faixa de Gaza", diz o texto.

No dia 9 de novembro, a organização comunicou que estava pronta para libertar dois reféns israelenses por motivos humanitários; entre eles, Katzir.
As Brigadas Al-Quds ainda afirmaram que libertarão os reféns "caso certas condições para garantir a segurança do povo palestino sejam cumpridas".
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Guerra entre Israel e Hamas

O conflito no Oriente Médio já dura mais de seis semanas, com mais de 14,1 mil palestinos mortos. Por outro lado, até o momento, 1,2 mil israelenses morreram. O ataque realizado pelo Hamas no dia 7 de outubro desencadeou a resposta do Exército de Israel.
Além das vidas perdidas, mais de 1,6 milhão de palestinos precisaram deixar suas casas, principalmente na região norte de Gaza, conforme informações da Organização das Nações Unidas (ONU).
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