Batizadas de operação Harpia, as investigações apontam para diversos crimes realizados pela Internet. Do total das prisões, cinco foram preventivas.
O trabalho policial é fruto de investigação iniciada pela Diretoria de Combate a Crimes Cibernéticos da Polícia Federal, pela qual foi realizada a análise de notícias de crimes relacionadas ao abuso sexual infanto-juvenil na Internet.
Foram produzidos os relatórios de análise para que as unidades regionais da PF dessem prosseguimento às investigações, com o cumprimento das medidas cautelares no âmbito de uma operação em todo o Brasil.
Caso sejam culpados, os investigados responderão pelos crimes de armazenamento, compartilhamento e produção de material de abuso sexual infantil e estupro de vulnerável.
Todo material será periciado, e um dos objetivos será identificar as vítimas de exploração para que sejam tomadas as devidas providências.
A harpia é uma espécie de ave de rapina que tem os olhos sempre atentos e é exímia caçadora. O nome se relaciona com o objetivo da operação, informou a PF.