"A reunião não divulgada anteriormente destaca como a abordagem de Biden para o que é, sem dúvida, a maior crise de política externa de seu mandato, está dividindo uma Casa Branca que se orgulha de conduzir uma operação disciplinada e unida", diz a reportagem.
"Estamos enfrentando muitas dificuldades em nome de Israel", disse um alto funcionário ao jornal.
Muitos funcionários mulçumanos "enfrentaram pressão de familiares e amigos para renunciar, em protesto". Os que permanecem "disseram ter perdido a fé de que poderiam influenciar a posição da administração".
"O compromisso histórico pessoal do presidente com Israel não foi modulado pela realidade de que Israel tem um governo que é o pior governo que já existiu", disse um aliado da administração.
"Se no início do conflito tivéssemos uma abordagem mais matizada para isso, a administração poderia ter se distanciado de maneira mais segura diplomaticamente e politicamente", disse Steven Cook, pesquisador sênior de estudos do Oriente Médio e África no Conselho de Relações Exteriores. "A estratégia de não deixar espaço está causando muitos problemas para eles."