A Marinha dos EUA afirma que as suas ações estavam em conformidade com o direito internacional e faziam parte das suas operações de rotina.
Por sua vez, militares chineses afirmam ter "alertado" para um destróier dos EUA que entrou "ilegalmente" em suas águas territoriais, no sábado (25), informou o jornal South China Morning Post.
"A grave violação da soberania e segurança da China pelos EUA é mais uma prova de que o país está buscando a 'hegemonia de navegação' e criando a ' militarização do mar do Sul da China'", afirmou o porta-voz do comando chinês, Tian Junli.
Ele também afirmou que a ação é uma clara evidência de que os EUA são um verdadeiro "criador de riscos à segurança do mar do Sul da China" e os maiores "perturbadores" da paz e estabilidade na região.
As tropas chinesas permanecem em alerta máximo em todos os momentos para garantirem a soberania e a segurança nacional, bem como a paz e a estabilidade na região, ressaltou.
Este foi o primeiro incidente entre as potências nas águas disputadas desde que os líderes Xi Jinping e Joe Biden se reuniram em um esforço para gerir as tensões crescentes.