"Não estou preparada para sacrificar meu filho pela sua carreira ou pela de qualquer um dos notáveis aqui. Realmente não. Meu filho não se ofereceu para morrer pela pátria. Ele era um civil sequestrado de sua casa e de sua cama. […] Prometa-me que você trará de volta meu filho e todos os outros reféns, vivos", afirmou a israelense.
"A reunião foi um modelo de como o país é governado. Fomos convidados para as 15h00 [10h00 no horário de Brasília]; eles apareceram só às 15h45. Nos deixaram bravos, e brigamos entre nós. Eu saí no meio, não é aceitável."
"Estamos vendo muitas infraestruturas subterrâneas em Gaza, sabíamos que haveria muitas. Parte do objetivo é destruir essa infraestrutura.Temos várias formas [de lidar com os túneis], não vou falar de detalhes, mas incluem explosivos […] e outros meios […]", disse Halevi em resposta a uma pergunta em uma conferência de imprensa hoje (5).