Avaliada em mais de US$ 500 milhões (R$ 2,4 bilhões), a venda potencial reabasteceria o arsenal de Israel de projéteis de 120 milímetros, que são usados nos tanques de batalha principais Merkava, relataram à agência quatro fontes na condição de anonimato. O Congresso tem de autorizar a transferência antes de ela prosseguir, mas alguns legisladores permanecem céticos.
"Isso foi para os comitês no início desta semana, e eles devem ter 20 dias para rever os casos de Israel. [O Departamento de Estado] está empurrando-os para desimpedir [a venda] agora", disse Josh Paul, ex-funcionário do Departamento de Estado que renunciou em outubro protestando contra o "apoio cego" de Washington a Israel.
Um funcionário na ativa confirmou os comentários de Paul, observando também que o Departamento de Estado tem pressionado o Congresso para aprovar a venda em massa, que está atualmente sob "revisão informal" pelos comitês de Relações Exteriores do Senado e Assuntos Externos da Câmara dos Representantes.