A carta sublinha que a imobilização e transferência de Glas deve ser feita sem algemas e "cumprir a prática dos diversos procedimentos de investigação", mas não é revelado em que contexto se trata. Glas deverá ser transferido para a Promotoria do Tribunal Nacional, em Quito.
Após a emissão da ordem do Ministério Público, Glas teria se refugiado na Embaixada do México, segundo o Ministério das Relações Exteriores do Equador. O político atuou como vice-presidente do país entre os anos de 2013 e 2017.
A procuradora-geral, Diana Salazar, destacou que as informações da investigação são confidenciais e estão com circulação restrita.
"O Equador pede às autoridades mexicanas que convidem o senhor Glas a cooperar com as autoridades policiais e aguarda com expectativa a cooperação que o México oferece para esse fim", disse o ministério em sua conta no X