Panorama internacional

Argentina vai retirar embaixadores de Cuba, Nicarágua e Venezuela, diz mídia

As novas diretrizes da chancelaria argentina também se refletirão em uma relação menos próxima com os governos do Brasil, da Colômbia e do México, diferentemente da administração de Alberto Fernández, que atuou junto a esses países, afirma jornal.
Sputnik
Possivelmente, a Argentina não terá embaixadores na Venezuela, na Nicarágua e em Cuba, onde ficará representada apenas por encarregados de negócios, de acordo com o jornal O Globo e o site Infobae.
Segundo o Infobae, a chanceler argentina, Diana Mondino, já tem instruções presidenciais para que o país vote contra a Nicarágua na Organização dos Estados Americanos (OEA) e condene Cuba nos organismos multilaterais de direitos humanos.
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A mídia relembra que nenhum dos três presidentes desses países foi convidado para a posse de Javier Milei no dia 10 de dezembro. O presidente do Irã, Ebrahim Raisi, também foi retirado da lista.
A ação provocou, entre outras consequências, a decisão do presidente nicaraguense, Daniel Ortega, de retirar o embaixador de Manágua em Buenos Aires.

"Diante de reiteradas declarações e expressões dos novos governantes, o governo decidiu remover seu embaixador, companheiro escritor e comunicólogo, Carlos Midence", anunciou o chanceler da Nicarágua, Denis Moncada.

Ainda não se sabe se Nicolás Maduro e Miguel Díaz-Canel repetirão a estratégia de Ortega.
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