A dívida já havia subido 1,58% entre setembro e outubro (R$ 6,028 trilhões para R$ 6,172 trilhões), devido ao baixo volume de vencimentos de títulos.
Apesar da alta consecutiva, essa última a maior da série histórica, a Dívida Pública Federal continua abaixo do previsto segundo o Plano Anual de Financiamento (PAF), que tinha a expectativa de que até o fim de 2023 ela ficaria entre R$ 6,4 trilhões e R$ 6,8 trilhões.
A DPF é a dívida que o Tesouro Nacional, que pertence ao Ministério da Fazenda, assume para financiar o déficit orçamentário do governo federal e assim cobrir as despesas que superam a arrecadação com impostos, contribuições e outras receitas. Inclui o refinanciamento da própria dívida.