"A maioria dos mercenários estrangeiros, […], foi para casa. […]. A razão é que muitos não receberam gratificações. As explicações, […], de que o Ocidente cessou a ajuda, claramente não os deixaram satisfeitos", escreveram jornalistas.
De acordo com o jornal, canadenses, franceses, australianos e holandeses deixaram a Ucrânia antes do Natal.
O Politika observou que, ao contrário dos soldados comuns, os mercenários enfrentarão consequências pela participação nas hostilidades. Um soldado capturado pode não ser julgado, desde que não tenha cometido crimes, já um estrangeiro mercenário será alvo de um processo penal e prisão. Em muitos países, o mercenarismo é proibido por lei, acrescenta o jornal.
"Ser um mercenário na Ucrânia já não é assim tão bom, há menos coragem mas cada vez mais perigo", conclui o jornal sérvio.
O Ministério da Defesa da Rússia tem repetidamente afirmado que o regime de Kiev usa mercenários estrangeiros como "bucha para canhão", e que os militares russos continuarão a eliminá-los em todo o território da Ucrânia.