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Ucrânia está tramando atentado de bandeira falsa com armas químicas, alerta MRE da Rússia

As autoridades russas documentaram pelo menos 23 casos em que a Ucrânia utilizou armas que continham substâncias tóxicas. Segundo o direito internacional, o uso de armas químicas é considerado crime de guerra.
Sputnik
Moscou acredita que a Ucrânia pode estar preparando uma "operação de bandeira falsa anti-Rússia com o uso de substâncias tóxicas fabricadas no Ocidente" com o objetivo de atribuir a culpa a Moscou pelo uso de tais armas químicas, advertiu a representante do Ministério das Relações Exteriores, Maria Zakharova.
"Muito possivelmente, outra provocação anti-Rússia está sendo criada, empregando substâncias venenosas fabricadas no Ocidente, a fim de lançar uma campanha dentro das estruturas da ONU e através dos meios de comunicação globais para acusar o nosso país do uso alegadamente deliberado de armas químicas", declarou ela.
Anteriormente, a Sputnik informou que a Rússia havia enviado 23 notas ao secretariado da Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAQ) sobre o uso de substâncias tóxicas como armas químicas pela Ucrânia. No entanto, a OPAQ se mostrou relutante em enviar qualquer um dos seus peritos para a zona da operação militar especial.
Em agosto, um médico militar russo de alta patente disse que Kiev tinha utilizado bombas contendo fósforo branco em Zaporozhie. Essa substância tóxica causa queimaduras graves e intoxicações agudas, além de necrose tecidual. Moscou acredita que os países ocidentais estão fornecendo à Ucrânia esses produtos químicos nocivos.
Neste inverno (Hemisfério Norte), surgiu um vídeo na Internet mostrando os militares ucranianos carregando botijões em drones. Os especialistas sugeriram que estes recipientes poderiam provavelmente conter fosgênio, uma substância explicitamente proibida pela Convenção das Nações Unidas sobre Armas Químicas.
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