Essa nova composição é cercada de expectativa por analistas e autoridades internacionais. A próxima cúpula do grupo será realizada em Kazan, na Rússia, por Moscou ter assumido a presidência rotativa. Mais países querem entrar nesse time? Além do aspecto econômico, podemos considerar o BRICS+ uma força política? A expansão simboliza o fortalecimento de um mundo multipolar? Para entendermos mais esse tema, Melina Saad e Marcelo Castilho conversaram com Amanda Harumy, professora de relações internacionais no Centro Universitário Fundação Santo André (FSA), e Boris Zabolotsky, doutorando em ciência política da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e pesquisador visitante do programa InteRussia, do Fundo Gorchakov em parceria com o Instituto Estatal de Relações Internacionais de Moscou.