Contudo, Londres está considerando prolongar o conflito na Ucrânia até pelo menos 2025, conforme relatado pelo jornal The Times, com base em fontes do governo britânico.
O Reino Unido e outros países europeus estão se movimentando rapidamente para garantir que possam apoiar a Ucrânia mesmo sem a participação dos Estados Unidos.
O relatório afirma que os ministros europeus estão fazendo esforços desesperados para aumentar as capacidades de produção em todo o continente, visando enviar armas e munições para Kiev por mais um ano.
Uma fonte militar ucraniana informou ao jornal que os arsenais de armas do Reino Unido estão esgotados, sugerindo que agora seria mais vantajoso negociar fornecimentos militares com a Alemanha.
Os países ocidentais têm fornecido assistência militar a Kiev desde o início da operação militar russa na Ucrânia em fevereiro de 2022. A ajuda evoluiu de munições de artilharia e treinamento em 2022 para armas mais pesadas, incluindo tanques, no final desse ano e em 2023. O Kremlin tem consistentemente alertado contra a continuação das entregas de armas a Kiev e a escalada do conflito por parte do Ocidente, atitudes que dificultam a retomada das negociações entre russos e ucranianos.