Copenhague deveria fornecer as primeiras seis aeronaves por volta do Ano Novo, mas uma série de condições não concluídas levaram ao atraso, relata o jornal.
Entre as condições incluía-se a formação bem-sucedida de pilotos ucranianos, bem como a disponibilidade de logística e infraestrutura suficientes para atender as aeronaves na Ucrânia, disse o Ministério da Defesa do país citado pela mídia. No entanto, a pasta não forneceu maiores detalhes sobre as condições.
Atualmente, há seis pilotos ucranianos treinando em jatos de combate avançados na Dinamarca, de acordo com Berlingske. Tanto a Bélgica como a Noruega estão enviando F-16 extras e pessoal para o país escandinavo nos últimos meses para ajudar no treinamento.
A primeira-ministra da Dinamarca, Mette Frederiksen, prometeu em agosto enviar 19 caças F-16 para Kiev, parte de um esforço dos aliados para fornecer armas avançadas à Ucrânia.
Copenhague está substituindo sua frota de F-16 por novos F-35 Joint Striker Fighters, mas também enfrenta atrasos no recebimento dos caças programados da produtora Lockheed Martin.
Na quarta-feira (3), o porta-voz do Comando da Força Aérea ucraniana, Yuri Ignat, disse que não se sabe o momento em que Kiev receberá seus primeiros F-16, conforme noticiado. As doações de jatos também estão pendentes nos Países Baixos.