O objetivo desse estado de emergência é, segundo o chefe do Executivo equatoriano, "recuperar o controle dos centros de privação de liberdade, que foi perdido nos últimos anos", afirmou o mandatário, que está no cargo há menos de dois meses.
"Acabou o tempo em que os condenados por tráfico de drogas, assassinato contratado e crime organizado ditavam ao governo em exercício o que fazer", alertou Daniel Noboa, que durante sua campanha prometeu ações concretas para acabar com a insegurança vigente na nação, que se manifestou até mesmo nas eleições presidenciais, quando um candidato foi assassinado.
Dada a situação de segurança do país, o presidente Daniel Noboa toma ações concretas para apoiar as Forças Armadas durante o processo de intervenção e controle das prisões.