A invasão ocorreu durante a transmissão ao vivo de um programa na TV TC Televisión, interrompendo a programação em meio à crise de segurança que assola o país há meses.
Diante da escalada da violência, o presidente do Equador, Daniel Noboa, declarou o reconhecimento de um conflito armado interno e ordenou que o Exército realize operações para neutralizar os grupos. Em todo o país, há registros de invasão de universidades e comércios.
A onda de violência mostra também funcionários da segurança pública do Equador sequestrados pelos criminosos.
Segundo autoridades, 139 funcionários administrativos e da segurança foram sequestrados em cinco penitenciárias: CPL Azuay N°1, Cañar N° 2, Napo N°1, Tungurahua N°1 y Cotopaxi N°1.
O governo do Peru, por conta dos acontecimentos no país vizinho, anunciou que mobilizará um contingente da Direção de Operações Especiais da Polícia Nacional para reforçar a segurança nas fronteiras com o Equador.