"Se houve atos de genocídio, eles foram perpetrados contra Israel [...] o Hamas busca genocídio contra Israel. [...] O terrível sofrimento dos civis, tanto israelenses como palestinos, é antes de mais nada o resultado da estratégia do Hamas. [...] Israel está em uma guerra de defesa contra o Hamas, não contra o povo palestino [...]. O componente-chave do genocídio, a intenção de destruir um povo no todo ou em parte, está totalmente ausente", disse Tal Becker, o consultor jurídico do Ministério das Relações Exteriores de Israel, segundo a agência Reuters.
Jordânia se posiciona
"A comunidade internacional encontra-se em uma encruzilhada humanitária, moral, jurídica e de segurança. Ou assume as suas responsabilidades e acaba com a agressão arrogante de Israel e protege os civis, ou permite que o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu e os seus ministros extremistas nos arrastem para uma guerra regional que ameaça paz mundial", disse Safadi, citado pela mídia.