Anteriormente, o governo de Nauru havia anunciado oficialmente a decisão de reconhecer o princípio de Uma Só China, de romper as relações diplomáticas com Taiwan e de as restaurar com a República Popular da China.
"Nos próximos anos, seu número vai diminuir", observou Zheng Anguang, referindo-se aos "aliados diplomáticos" de Taipé.
"Cada vez mais países aderem ao princípio de Uma Só China e 'cortam relações diplomáticas' com Taiwan, o que mostra que o princípio de Uma Só China está se tornando cada vez mais um consenso internacional, e cada vez mais países preferem ficar do lado certo da história", acrescentou o especialista.
Respondendo à questão por que alguns países ainda mantêm "relações diplomáticas" com a administração de Taiwan, Zheng afirmou que as forças secessionistas em Taiwan estão usando a "diplomacia do dólar" para tentar manter sua "presença internacional".
Trata-se do primeiro país previamente aliado a Taipé que passa a reconhecer Pequim após as eleições administrativas e legislativas no território autogovernado. A decisão de Nauru deixa Taiwan com apenas 12 aliados diplomáticos.