"Na noite de 16 de janeiro, as Forças Armadas russas realizaram um ataque de alta precisão no local de implantação temporária de combatentes estrangeiros na cidade da Carcóvia, e a maioria dos combatentes eram mercenários franceses. Como resultado do ataque, o edifício onde os mercenários estavam localizados foi completamente destruído. Mais de 60 combatentes foram mortos e mais de 20 foram levados para unidades de saúde", disse o ministério em comunicado.
Em dezembro, em resposta ao ataque terrorista ucraniano na cidade russa de Belgorod, as Forças Armadas russas atacaram centros de decisão e instalações militares ucranianas na Carcóvia.
Histórico dos ataques terroristas ucranianos
No penúltimo dia de 2023, no sábado (30), a Ucrânia bombardeou a parte central de Belgorod, matando 25 pessoas, incluindo uma criança, e mais de 100 ficaram feridas. Os sistemas de defesa aérea interceptaram a maioria dos alvos, mas vários projéteis e fragmentos de mísseis abatidos caíram na região.
No primeiro dia do ano, foram disparados 15 mísseis a partir de lançadores MLRS, que resultaram em quatro mortos e 13 feridos, segundo Denis Pushilin, chefe da República Popular de Donetsk (RPD).
Em 2 de janeiro, 17 mísseis Olkha, de fabricação própria, foram lançados pelas Forças Armadas da Ucrânia, e todos foram interceptados pela defesa aérea russa. Ainda assim, um homem morreu e outras 11 pessoas ficaram feridas por conta do ataque.
Durante reunião, convocada pela Rússia no Conselho de Segurança das Nações Unidas (CSNU), no dia 30 de dezembro o representante permanente russo, Vasily Nebenzya, classificou como surpreendente o silêncio do secretário-geral da organização, António Guterres, diante da gravidade da situação.