O anúncio foi feito por meio de uma carta endereçada a Austin pelo congressista Mike Rogers, presidente do comitê, e publicada no site da comissão.
A hospitalização de Austin, que teve início em 1º de janeiro, levantou questionamentos sobre a transparência em relação à sua condição de saúde. O chefe do Pentágono foi criticado por não divulgar imediatamente que estava enfrentando câncer de próstata, inclusive à Casa Branca.
A vice-porta-voz do Pentágono, Sabrina Singh, afirmou anteriormente que Austin estava disposto a participar de audiências no Congresso para esclarecer as circunstâncias de sua hospitalização.
A carta de Rogers o convoca para testemunhar na audiência marcada para 14 de fevereiro.
Mesmo após sua exoneração, Austin continuará trabalhando remotamente por algum tempo, de acordo com o Departamento de Defesa dos EUA.