Netanyahu prometeu destruir o Hamas em resposta aos ataques sem precedentes do movimento em 7 de outubro, que resultaram na morte de cerca de 1,2 mil pessoas em Israel, na maioria civis. Na época, mais de 240 pessoas foram capturadas e, após um cessar-fogo de uma semana em dezembro que permitiu a liberação de várias pessoas, pelo menos 132 seguem no território. Outros 27 indivíduos foram mortos.
Os bombardeios que não poupam sequer escolas, hospitais e abrigos já deixaram quase 25 mil pessoas mortas na Faixa de Gaza, a maioria mulheres e crianças, aponta o Ministério da Saúde palestino.
Guerra segue sem trégua no país
O primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu prometeu só encerrar a guerra na Faixa de Gaza quando os membros do Hamas forem mortos. Já a comunidade internacional denuncia que não há "clareza" sobre os objetivos do governo.