O Catar, que atua como mediador, propôs uma pausa de um mês nos combates em Gaza, durante a qual o Hamas libertaria os reféns restantes em troca da soltura gradual de prisioneiros palestinos por parte de Israel, conforme publicou o jornal.
O Estado judaico, no entanto, rejeitou a proposta, recusando-se a aceitar um cessar-fogo permanente como parte do acordo, conforme indicou uma fonte envolvida nas negociações.
O país tem atualmente 136 reféns em Gaza, incluindo idosos, soldados e reservistas, sendo que pelo menos 27 deles se presume que tenham morrido.
A libertação dos reféns tornou-se um ponto de discordância, com o Hamas buscando que as militares israelenses fossem libertadas por último, enquanto Israel insiste que elas sejam incluídas entre as primeiras a ser libertadas.
Os mediadores, incluindo representantes americanos, estão agora concentrando esforços para persuadir Israel a concordar com uma trégua duradoura.