Esse espaço aéreo é sobrejacente e adjacente à Terra Indígena Yanomami. Para conduzir a operação, foram empregadas as aeronaves E-99, R-99 e A-29 Super Tucano, em colaboração com a Polícia Federal (PF).
O avião passou a ser monitorado pelo Comando de Operações Aeroespaciais (COMAE) e pela PF.
Devido ao descumprimento das normas da ZIDA, conforme estabelecido pelo Decreto 11.405 de 30 de janeiro de 2023, a aeronave foi considerada suspeita. O piloto de defesa aérea das forças brasileiras seguiu o protocolo das Medidas de Policiamento do Espaço Aéreo (MPEA).