O ministro ressaltou que os agrupamentos de tropas russas continuam metodicamente reduzindo o potencial de combate do adversário.
De acordo com Shoigu, no mês passado as forças ucranianas perderam mais de 23 mil militares entre mortos e feridos. Além disso, foram destruídas mais de 3 mil armas, incluindo tanques Leopard, veículos blindados de infantaria Bradley, sistemas antiaéreos Patriot e sistemas de lançamento múltiplo de foguetes Himars.
Durante o mês de janeiro, as Forças Armadas da Rússia lançaram 127 ataques com armas de alta precisão contra fábricas de defesa ucranianas, arsenais, aeródromos militares e depósitos de combustível.
"Foram atingidas empresas de produção, modernização e reparação de armas, arsenais, armazéns de combustível, locais de implantação de unidades das Forças Armadas da Ucrânia e mercenários estrangeiros", disse o chefe da pasta da Defesa.
Shoigu notou que, a fim de evitar o colapso de sua própria defesa, o regime de Kiev joga em combate as reservas restantes e conduz apressadamente uma mobilização forçada. Ao mesmo tempo, disse ele, a fim de demonstrar aos curadores ocidentais pelo menos algum sucesso, Kiev realiza atos terroristas contra civis russos.