O ataque ocorreu na área do campo de gás Koniko, no território sírio, marcando o segundo ataque ao mesmo local em menos de 24 horas.
Os detalhes sobre a extensão dos danos ou possíveis vítimas ainda não foram divulgados. Autoridades locais e internacionais estão monitorando a situação.
O episódio surge após os EUA realizarem, na noite de 2 para 3 de fevereiro, bombardeios aéreos no Iraque e na Síria, visando 85 alvos supostamente vinculados ao Corpo de Guardiões da Revolução Islâmica do Irã e forças associadas.
Washington justificou tais ataques como uma resposta à agressão contra uma de suas bases na fronteira entre a Jordânia e a Síria.
No último dia de janeiro, o presidente estadunidense, Joe Biden, havia anunciado que o ataque por milícias islâmicas, que resultou na morte de três soldados americanos e dezenas de feridos, não passaria em branco.
Os americanos afirmam que as milícias que atacaram a base junto à fronteira sírio-jordaniana eram apoiadas pelo Irã, acusação negada veementemente pelo governo persa.