Mundioka

Os tratados coletivos em defesa entre países ainda são uma tendência?

Além da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), que ganhou destaque nos últimos anos com o conflito na Ucrânia, temos outros exemplos de tratados coletivos de defesa pelo mundo.
Sputnik
É o caso da Organização do Tratado de Segurança Coletiva (OTSC) — liderada pela Rússia e também composta por Armênia, Belarus, Cazaquistão, Quirguistão e Tajiquistão —, além do Quad (Estados Unidos da América, Japão, Austrália e Índia).
Com um mundo cada vez mais multipolar, a questão da segurança coletiva entre países se faz necessária, assim como os blocos econômicos? Para investir nesse empreendimento militar, quanto os países precisam investir em suas Forças Armadas? Qual é o posicionamento do Brasil sobre essa questão, já que em 2019 o país votou pela reativação do Tratado Interamericano de Assistência Recíproca (TIAR), acordo assinado em 1947, no Rio de Janeiro?
Para compreendermos esse panorama, Melina Saad e Marcelo Castilho conversaram com o geógrafo Vinícius Modolo Teixeira, autor do livro "Geopolítica das organizações de cooperação em defesa".
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