A força disse que, depois de uma "avaliação sóbria do campo de batalha moderno" estava desistindo do aeronave de reconhecimento de ataque do futuro (FARA, na sigla em inglês) – um helicóptero de reconhecimento de próxima geração – e que aumentaria o investimento em aeronaves não tripuladas. O programa FARA foi iniciado em 2018.
"Estamos aprendendo com o campo de batalha – especialmente na Ucrânia – que o reconhecimento aéreo mudou fundamentalmente", disse o chefe do Estado-Maior do Exército, general Randy George, em um comunicado citado pela Reuters.
Além do FARA, a força disse que cessaria a produção da versão UH-60V do Black Hawk.
Após o anúncio, o deputado da Virgínia, Rob Wittman, vice-presidente republicano do Comitê de Serviços Armados da Câmara, disse que realizaria uma audiência sobre os planos de aviação do Exército, relata a mídia.
O site Defense News aponta que o programa já tinha gastado pelo menos US$ 2 bilhões (R$ 9,95 bilhões) e solicitou outros US$ 5 bilhões (R$ 24,8 bilhões) para os próximos cinco anos, de acordo com documentos orçamentais.