De acordo com o analista, atualmente o fator principal para a sobrevivência dos sistemas de artilharia autopropulsados na área da operação militar especial é o tempo em que essas unidades estão em posição de disparo – quanto menos tempo permanecerem no mesmo lugar após o disparo e quanto mais depressa se deslocarem para uma posição nova ou de reserva, menor a probabilidade de que seja detectado e atacado pelo adversário com fogo retaliatório no âmbito da luta contrabateria.
"Neste contexto, o uso da munição guiada de artilharia Krasnopol fornece uma vantagem significativa no aumento da capacidade de sobrevivência dos obuseiros russos na linha de contato de combate porque, neste caso, o tempo de fogo é minimizado – como regra, apenas um projétil guiado é suficiente para garantir que o alvo seja atingido", explicou Murakhovsky.
O projétil Krasnopol permite obter um impacto direto no alvo e o desvio da linha de mira não excede dois metros. O alcance máximo é de até 25 quilômetros.