De acordo com informações da emissora britânica BBC, Bushnell, originário de San Antonio, Texas, foi rapidamente socorrido pelo Serviço Secreto dos EUA, que conseguiu extinguir as chamas antes de levá-lo ao hospital.
O ato foi transmitido ao vivo no site de streaming Twitch, onde Bushnell se identificou como membro da Força Aérea dos EUA e expressou sua decisão de protestar de forma extrema, alegando não querer mais ser "cúmplice do genocídio".
Após atear fogo a si mesmo, ele proferiu gritos de "Libertem a Palestina".
A vítima foi levada ao hospital em estado grave, com queimaduras potencialmente fatais.
A Força Aérea dos EUA não informou detalhes do sepultamento, citando normas relacionadas à privacidade da família de Bushnell.
O Departamento de Polícia Metropolitana de Washington não confirmou a autenticidade do vídeo, mas afirmou estar investigando o incidente em colaboração com o Serviço Secreto dos EUA e o Departamento de Álcool, Tabaco, Armas de Fogo e Explosivos.
O incidente, que ocorreu às 13h00 no horário local (15h00 no horário de Brasília), também levou à mobilização de uma unidade de eliminação de bombas devido a preocupações sobre um veículo suspeito próximo ao local, que posteriormente foi declarado seguro.
As autoridades israelenses afirmaram que nenhum funcionário da embaixada ficou ferido e também mencionaram que ninguém conhecia a pessoa que se incendiou.