A pasta informou que duas morreram somente nesta quarta-feira (28), no Al-Shifa. As demais foram vítimas na outra unidade hospitalar.
"Pedimos às agências internacionais que intervenham imediatamente para interromper uma catástrofe humanitária no nordeste de Gaza", disse o porta-voz do ministério, Ashraf al-Qudra, em comunicado.
"A comunidade internacional está de frente para um teste moral e humanitário para parar o genocídio em Gaza."
Em entrevista ao canal Al Jazeera, Bassem Naim, liderança do grupo Hamas — que administra o enclave — afirmou que ainda há um caminho longo para garantir um cessar-fogo com Israel, que declarou guerra aos palestinos em 7 de outubro de 2023, quando 1,1 mil israelenses foram mortos.
Até o momento, cerca de 30 mil pessoas foram mortas e mais de 70 mil ficaram feridas pelos ataques israelenses.