Em uma carta ao presidente do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Yamazaki Kazuyuki, o embaixador iraniano na ONU rejeitou categoricamente as "alegações infundadas levantadas contra o Irã nas declarações conjuntas feitas pelo representante permanente da Ucrânia na ONU e pelo chanceler ucraniano".
"A República Islâmica do Irã tem assumido constantemente uma postura de imparcialidade desde o início do conflito na Ucrânia e esta posição de princípio permanece inalterada. [...] Portanto, qualquer alegação sobre envolvimento do Irã na venda, exportação ou transferência de armas em violação das suas obrigações internacionais e da Resolução 2231 do conselho é completamente infundada e categoricamente rejeitada. [...]", disse Iravani citado pela agência Tasnim. Na sexta-feira (1º)
Ao mesmo tempo, o embaixador rejeitou a "alegação idêntica e a referência inadequada feita contra o meu país numa declaração conjunta proferida pela Estônia, Letônia e Lituânia em conexão com o briefing do Conselho de Segurança em 10 de janeiro de 2024 sob o ponto da agenda intitulado 'Manutenção da paz e segurança da Ucrânia'".
No ano passado, segundo o The Guardian, a Ucrânia pediu que o Ocidente lhe fornecesse mísseis de longo alcance para atingir o Irã, a Síria e a Rússia, relatou o jornal britânico citando um documento do governo ucraniano mostrado aos países do G7 em agosto.