O anúncio foi feito na sexta-feira (8) por um porta-voz do Escritório do Programa Conjunto F-35, Russ Goemaere, em um comunicado à revista Breaking Defense.
"O F-35A é a primeira aeronave de quinta geração de sempre com capacidade nuclear e a primeira nova plataforma (caça ou bombardeiro) a alcançar esse status desde o início dos anos 1990", afirmou Goemaere, alegando que o desenvolvimento fornece a todo o bloco da OTAN uma "capacidade crítica" e apoia os "compromissos de dissuasão estendidos" dos EUA.
A certificação se estende apenas às aeronaves de decolagem e aterrissagem convencionais F-35A e não inclui outras variantes do jato de caça furtivo, como o F-35B de decolagem e pouso vertical curto ou o F-35C embarcado em porta-aviões.
Enquanto os EUA tentam aumentar a participação da aeronave fabricada pela Lockheed Martin, são cada vez mais comuns os relatos de falhas e problemas de operação em uma das aeronaves de maior custo para o governo, cerca de US$ 160 milhões (aproximadamente R$ 786,3 milhões) por cada uma delas.