De acordo com uma reportagem do The Wall Street Journal, os promotores enviaram intimações no ano passado e têm feito perguntas como parte de uma investigação criminal do grande júri, afirmou a mídia, acrescentando que também solicitaram registros relacionados ao conteúdo de drogas ou à venda ilícita de drogas por meio das plataformas da Meta.
A Meta é responsável por grandes redes sociais como Facebook, Instagram, Threads (plataformas proibidas na Rússia por extremismo) e WhatsApp, entre outros produtos e serviços.
Ainda segundo o jornal, a agência federal de Administração de Alimentos e Medicamentos dos EUA (FDA, na sigla em inglês) também tem ajudado na investigação. Observou que as investigações nem sempre resultam em acusações de irregularidades.
Em comunicado, um porta-voz da Meta disse que "a venda de drogas ilícitas é contra as nossas políticas e trabalhamos para encontrar e remover esse conteúdo dos nossos serviços".
"A Meta coopera proativamente com as autoridades policiais para ajudar a combater a venda e distribuição de drogas ilícitas", acrescentou.
As empresas de redes sociais foram recentemente examinadas por membros do Congresso norte-americano por conteúdos que prejudicaram os jovens, especialmente as crianças, relata a mídia. Os legisladores têm discutido a necessidade de responsabilizar as empresas de tecnologia pelo que é publicado em suas plataformas.