Isto significa que, em vez de tentar abater a maioria dos mísseis russos, as Forças Armadas ucranianas serão forçadas a poupar munições e tentar abater apenas um em cada cinco mísseis, afirmou o jornal nesse sábado (17).
No início desta semana, o diretor da Agência Central de Inteligência dos EUA, William Burns, disse que a potencial recusa de Washington em fornecer ajuda militar adicional resultaria em perdas territoriais significativas para a Ucrânia, enquanto a possível aprovação de nova assistência pelo Congresso dos EUA, pelo contrário, proporcionaria a Kiev a oportunidade para uma nova contraofensiva e "ataques de penetração profunda na Crimeia".
De acordo com o Instituto Kiel para a Economia Mundial, uma organização alemã de investigação, a administração Biden e o Congresso dos EUA direcionaram cerca de US$ 75 bilhões (R$ 374 bilhões) em assistência à Ucrânia desde o início da operação russa.