De acordo com o Financial Times (FT), a equipe do antigo presidente dos EUA passou "inúmeras horas de negociações com uma das maiores companhias de seguros do mundo", escreveram os advogados em um documento, citando um corretor que contrataram, mas concluíram que "muito poucas empresas de garantia considerarão uma obrigação com qualquer coisa que se aproxime dessa magnitude".
Segundo a apuração do FT, em documento apresentado nesta segunda-feira, Gary Giulietti, presidente da corretora Lockton Companies, afirma que teria sido contratado por Trump para garantir a fiança para o caso de fraude, mas, "apesar de vasculhar o mercado, não tivemos sucesso no nosso esforço […] pela simples razão de que obter uma garantia de recurso no valor de US$ 464 milhões é uma impossibilidade prática nas circunstâncias apresentadas".