"Estamos em estado de guerra. Sim, começou como uma operação militar especial, mas assim que ali se formou aquela companhia, quando o Ocidente coletivo se tornou um participante disso do lado da Ucrânia, para nós já se tornou uma guerra. Estou certo disso. E cada um deve entendê-lo, para sua mobilização interna."
A Rússia continuará a agir para que o potencial militar da Ucrânia não ameace a segurança dos seus cidadãos e território, disse o porta-voz.
Moscou não pode permitir a existência nas suas fronteiras de um Estado que tenha uma intenção documentada de utilizar quaisquer métodos para tirar a Crimeia, acrescentou Peskov.
Comentando posteriormente suas palavras, Peskov explicou que a Rússia está em estado de guerra de fato, não de jure.
"Em essência, após o Ocidente coletivo se envolver nisso, isso virou uma guerra para nós. Não tem nada a ver com algumas mudanças jurídicas. É uma operação militar especial de jure. Mas de fato isso virou uma guerra para nós após o Ocidente coletivo cada vez mais aumentar o nível do seu envolvimento no conflito", especificou o porta-voz do Kremlin.