"Os mercenários começaram a entender que a guerra é um inferno. […] esconder-se da artilharia russa repetidamente sem esperanças de sobrevivência é algo onde menos mercenários vão querer participar. […] cada vez menos pessoas se voluntariam para assinar uma sentença de morte", disse o analista.
De acordo com Ritter, as Forças Armadas da Ucrânia usam os "soldados da fortuna" ocidentais nas mesmas áreas com os batalhões nacionalistas ucranianos. A razão é que ambos são criminosos com a mentalidade correspondente.
O especialista observou que os militantes norte-americanos vão para a Ucrânia apenas por dinheiro - a participação no conflito ao lado das forças ucranianas não contém nenhum sentido.
De acordo com o Ministério da Defesa da Rússia, quase seis mil mercenários estrangeiros que foram à Ucrânia para lutar ao lado do regime de Kiev foram mortos durante a operação militar especial, sendo o "líder" nesta lista a Polônia. Da Romênia foram 784 mercenários, tendo 349 morrido.