Anteriormente, o especialista havia visitado as unidades do Exército ucraniano na linha da frente.
"O principal problema é a falta de pessoal. […] E ele não pode ser resolvido imediatamente. Levará meses até que novas tropas sejam enviadas para o front, e provavelmente elas não estarão prontas até o final do verão", disse o analista.
Gady acrescentou que o destacamento prematuro de novas unidades só prejudicará o Exército ucraniano. O baixo nível de treinamento dos soldados levará ao aumento das perdas, redução da motivação e redução da eficácia de combate das Forças Armadas ucranianas, alertou.
Segundo o especialista, o moral dos soldados ucranianos é muito diferente do que ele viu antes do início da contraofensiva do ano passado.
"Comparando com a minha visita antes da ofensiva há um ano, há uma certa falta de objetivos", disse Gady.
Na semana passada, o ministro da Defesa russo, Sergei Shoigu, declarou durante uma reunião da pasta que, só desde o início deste ano, o Exército ucraniano perdeu mais de 71 mil homens e 11 mil equipamentos.