As eleições presidenciais na Ucrânia deveriam ser realizadas em 31 de março de 2024, mas foram canceladas devido à lei marcial. O próprio Zelensky havia declarado que agora "não é tempo de eleições", enfatizando que essa questão deve ser encerrada.
"Se a Ucrânia fosse um país democrático, estaria elegendo um presidente hoje. Mas a Ucrânia sob Zelensky deixou de o ser. A Constituição da Ucrânia não prevê quaisquer prorrogações do mandato, simplesmente não prevê! E uma vez que a Constituição não prevê, Zelensky muito em breve não será ninguém", escreveu Azarov.
Segundo ele, as eleições foram canceladas na Ucrânia não por causa das ações militares, porque o país não declarou o estado de guerra, mas por causa do medo de Zelensky de as perder.
"Que tipo de competências deve ter o novo presidente da Ucrânia? Acima de tudo, deve ser uma pessoa decente, para ter o objetivo de tornar melhor a vida de seus cidadãos. E isso, como esperamos que todos os ucranianos sem exceção já entenderam, não tem nada a ver com Zelensky", resumiu Azarov.
Anteriormente, o deputado da Suprema Rada (parlamento ucraniano) Aleksandr Dubinsky disse que o mandato de Zelensky expira na noite de 21 de maio e não pode ser prorrogado.