O motivo da decisão foram "declarações muito infelizes" do presidente Andrés Manuel López Obrador a respeito do processo eleitoral do país sul-americano, no qual um dos candidatos, Fernando Villavicencio, foi assassinado.
"O Equador ainda vive de luto por aquele infeliz acontecimento que causou choque na sociedade equatoriana e ameaçou a democracia, a paz e a segurança", afirmou a pasta.
Quito também reiterou seu respeito pela "dignidade e soberania do Estado equatoriano", bem como pelo "princípio fundamental da não intervenção".
Nesta quinta-feira (4), López Obrador falou em entrevista coletiva sobre a violência que vive a sociedade equatoriana e como isso modificou os resultados eleitorais de outubro passado, em que o atual presidente, Daniel Noboa, foi o vencedor.