Entre eles, há um texto que pede o cessar-fogo imediato e outro que solicita a suspensão de vendas de armas a Israel — sustentada pelo risco de genocídio que o governo de Benjamin Netanyahu mantém a população palestina.
A resolução que trata da proibição de vendas ao poder israelense foi apresentada pelo Paquistão em nome dos Estados-membros da Organização da Cooperação Islâmica, com exceção da Albânia.
Com a inclusão do Brasil, a proposta obteve um parecer favorável de 28 dos 47 membros do Conselho de Direitos Humanos. Seis dos membros votaram contra e outros 13 se abstiveram.
O texto pede que os países "cessem a venda, a transferência e o desvio de armas, munições e outros equipamentos militares para Israel", visando "evitar novas violações do direito humanitário internacional e violações e abusos dos direitos humanos".