Segundo o The Wall Street Journal, uma fonte do veículo que teria sido informada pelas autoridades iranianas afirmou que a decisão final ainda não foi tomada, embora os planos de ataque estejam a ser examinados.
Além disso, segundo o jornal, um responsável dos EUA informou que relatórios dos serviços de inteligência dos EUA indicam que o Irã "provavelmente atacaria o território israelense nos próximos dias".
No dia 1º de abril, um ataque aéreo israelense contra a sede da embaixada iraniana na capital síria, Damasco, matou diversos membros das Forças Armadas do Irã. Nesse mesmo edifício ficava a residência do embaixador do Irã na Síria, Hossein Akbari, que não foi danificada.
O Corpo de Guardiões da Revolução Islâmica do Irã (a elite das Forças Armadas do país) informou que sete dos seus membros foram mortos no ataque, incluindo dois comandantes: Mohammad Reza Zahedi, comandante da Força Quds na Síria e no Líbano, e seu vice, Mohammad Hadi Rahimi.
O Ministério das Relações Exteriores do Irã declarou que se reserva no direito de responder ao ataque de Israel e "determinar a punição que o agressor merece".